O Jornalista Fagner Vianna, usou as redes nesta semana para fazer o pré lançamento do seu primeiro livro. Ainda, em uma postagem no Instagram, ele falou do projeto com seguidores e mostrou a importância que o o mesmo possui.
Fagner, ainda criou uma vakinha para que apoiadores pudessem assim, ajudá-lo com os custos da publicação e que com as vendas dos livros serão destinados dez por cento do lucro ao hospital do amor, referência em tratamento do câncer em Barretos.
De acordo com o jornalista, essa quantia fará muita diferença no tratamento dos pacientes, uma vez que os custos de um tratamento desse tipo são elevados para um hospital que precisa de doações. “Esse será o meu dízimo e de muitas pessoas envolvidas diretamente no projeto ajudando com suas doações. Esses dez por cento que serão destinados ao hospital fará com que os atendimentos sejam melhorados e fico feliz demais em contribuir nessa causa! Não é só publicar um livro, mas ajudar a quem precisa através dele” – disse.
O portal Psiu, acompanhou a live de divulgação do livro série que será lançado em breve aos leitores e disponibilizados nas principais plataformas de livros no formato físico e ebook. A história envolve, bruxas, vampiros, duplicatas em um romance cheio de mistérios e revelações.
Fagner Vianna ainda é streamer na plataforma chinesa Tik Tok, por lá as lives renderam financeiramente boa porcentagem para a publicação da obra que gerou expectativa em quem acompanhava o evento. “Acredito que esse romance possua pontes que muitos leitores já viveram na pele, algo vampiresco confesso, mas envolto em acontecimentos que nos remete a realidade dos relacionamentos de hoje”- falou
A data de lançamento do livro, ainda no ano que vem, mas enquanto arrecada fundos, Vianna ainda pensa em criar um clube de autores independentes para novos escritores. “Creio que eu possa quem sabe servir de inspiração um dia, eu sonhei com esse dia em que publicaria um livro, e muitos outros passam pelo mesmo! Penso em junto com governantes da minha cidade, estreitar esse caminho que impede que novos autores regionais sejam lançados, muitas das vezes pelo auto custo da publicação”.