O ROG Phone 7 Ultimate é o novo celular gamer premium da Asus que chegou ao mercado brasileiro em julho de 2023. Com especificações high-end, o Android tem um processador Snapdragon 8 Gen 2 e 16 GB de memória RAM, além de uma capacidade de armazenamento de 512 GB. Para o celular, descrito pela marca como o smartphone mais rápido do mundo, rodar jogos pesados como Call of Duty Mobilenão é nenhum desafio. Não à toa, o ROG 7 foi apontado pela Antutu como o dono da segunda melhor performance entre os Androids, perdendo apenas para o Red Magic 8 Pro+, da Nubia.
Tanto poder de fogo, no entanto, cobra um preço altíssimo: no lançamento, o smartphone chegou com valores sugeridos de R$ 11.999. Mas será que vale a pena investir isso tudo em um celular gamer? Confira nas linhas a seguir.
Ficha técnica do ROG Phone 7 Ultimate
- Processador: Snapdragon 8 Gen 2 QualcommSM8550-AB
- GPU: Adreno 730;
- Sistema operacional: Android 14;
- Memória RAM: 16 GB;
- Armazenamento: 512 GB;
- Peso: 246 gramas;
- Tela: AMOLED 6.78′ 2448 x 1080p e 165 Hz;
- Dimensões: 173 x 77 x 10.4 mm;
- Bateria: 6.000 mAh;
- Câmera traseira: 50 MP (Abertura f1.9 equivalente a 35 mm) + 13 MP (ultra grande angular equivalente a 12,5 mm) e 5 MP (Macro);
- Câmera frontal: 32 MP (equivalente a 29,5 mm em lente de 35 mm);
- Gravação de vídeo: Vídeo 8K UHD, até 60 fps com estabilização eletrônica de imagem, Time Lapse, vídeo em câmera lenta e fotos estáticas durante a gravação de vídeo;
- Conectividade: Wi-fi (802.11 a/b/g/n/ac/6e), Bluetooth (5.3 com A2DP), USB-C 3.1, NFC e GPS
- Biometria: leitor de impressões digitais.
Unboxing
Não é de hoje que a Asus tem feito apresentações bem interessantes para os seus produtos topo de linha. A empresa tem, visivelmente, investido recursos para tornar o primeiro contato com os eletrônicos algo memorável para os consumidores. O Zenbook 14X OLED Space Edition, notebook voltado para produtividade lançado em 2022, já era capaz de conquistar qualquer um que olhasse para a caixa cheia de referências espaciais e com materiais de excelente qualidade. Até por conta da temática, fazer uma avaliação do ROG Phone 7 Ultimate é uma experiência que lembra bastante a do Zenbook – e, como aconteceu com o laptop, a sensação vem desde o primeiro momento.
Apesar de não ter materiais tão nobres quanto a caixa do Zenbook, a caixa-preta (com o perdão do trocadilho) do ROG Phone 7 também faz parte da experiência do produto, e dificilmente quem compra um celular desses vai jogá-la fora de bom grado. O item chama a atenção por conta dos entalhes que lembram o formato de uma nave, além dos dizeres “dare to play” — algo que pode ser traduzido como “ouse jogar”.
Além disso, o acabamento de papelão que envolve a caixa também é utilizado durante as configurações do celular. Sim, é isso mesmo que você entendeu: há botões no papelão que fazem parte do processo de configurar o novo Android. Definitivamente, isso me pegou de surpresa enquanto fazia a análise. Aliás, cabe dizer que toda a nossa redação ficou muito curiosa com a usabilidade (ou não) daqueles botões assim que os identificamos.
[Unboxing] ROG Phone 7 Ultimate: veja detalhes do celular gamer da Asus
Dentro da misteriosa caixa, encontramos o ROG Phone 7 Ultimate, além de seu cabo de carregamento USB-C e a fonte HyperCharge de 65W capaz de oferecer uma carga completa em um tempo curtíssimo – mas isso é um assunto para outro momento deste review. Além disso, o celular vem com uma capinha para proteção e uma bolsinha para guardar outro elemento que também atrai os olhos curiosos: o cooler AeroActive Cooler 7, cheio de luzes RGB e com botões que imitam gatilhos de controles de videogames.
Aliás, aqui vai um spoiler: o cooler, por si só, merece um tópico separado nesta análise, dada a importância para a proposta do celular. Não à toa, a empresa endossa a presença da peça em todo o material de divulgação do telefone.
Design
Se a apresentação do produto já é suficiente para deixar o usuário curioso, no design, o ROG Phone 7 Ultimate mostra a que veio. O celular chama a atenção, sobretudo para aqueles que gostam da estética gamer em eletrônicos. Além da tela avantajada de 6,78 polegadas, o telefone da Asus atiça a curiosidade por conta do visual cheio de personalidade que imita a fuselagem de uma nave. O corpo do aparelho tem diversos entalhes que simulam as placas de aço, além de marcas d’água que ajudam a fazer alusão à temática espacial. O item também tem “ROG” (Republic of Gamers, selo da Asus voltado para esse tipo de produto) e “7” cravados na carcaça de alumínio.
Quanto à aparência, também é muito importante ressaltar o ROG Vision, um visor colorido na parte traseira que serve para disponibilizar informações de forma mais prática e que consegue deixar o celular ainda com mais “cara” de item gamer de alta performance. O recurso pode mostrar, por exemplo, o status de carregamento da bateria, notificações e até mesmo mensagens personalizadas pelo usuário. Tudo isso pode ser definido por meio de um aplicativo interno chamado Armoury Crate, que é bem fácil de manusear.
O ROG Phone tem 173 mm de comprimento e 10.3 mm de largura, tamanho parecido com o de concorrentes como o iPhone 15 Pro Max e o Galaxy S23 Ultra. É, sem dúvidas, um celular grande e que pode ser desconfortável para quem tem mãos pequenas. Entretanto, considerando a proposta de servir quase como um híbrido entre console portátil de mobile, o tamanho avantajado é completamente justificável. O único porém quanto ao design é que, quando o cooler é acoplado, pode ficar ainda mais difícil manter o telefone estável nas mãos. O ROG Vision mostra, dentre outras informações, o status da bateria — Foto: Luiza M. Martins/TechTudo
Outro fator que chama a atenção de quem pega o celular pela primeira vez é a tela AMOLED com brilho de até 1.500 nits, que oferece cores vívidas e brilhantes. Por padrão, o ROG Phone vem configurado com papéis de parede com o fundo preto, e é interessante observar como aquelas partes específicas ficam praticamente “apagadas” enquanto o usuário mexe o celular. Sem dúvidas, a tecnologia ajuda a criar um contraste muito bonito e que também serve como um lembrete claro: o de que o celular faz parte de uma linha premium.
Câmera
Antes de falar sobre a câmera em si, que uma coisa fique clara: quem compra um celular como um ROG Phone 7 Ultimate não o faz pensando em fotografia. Dito isso, no geral, o sistema é satisfatório – do jeito que as câmeras de um celular gamer, cuja prioridade não são as fotos, devem ser. Ao todo, são três lentes: uma principal de 50 MP com sensor Sony IMX766, uma ultra grande angular de 13 MP e uma macro de 5 MP. A frontal, por sua vez, tem 32 MP de resolução.
O modelo tem as mesmas configurações da versão de sua versão antecessora, o ROG Phone 7 de 2022. Além disso, não tem suporte a estabilização óptica de imagem (OIS), o que pode fazer com que as fotos sejam mais borradas do que o ideal.
A boa entrada de luz e o HDR foram, para mim, os destaques em relação aos sistemas de câmera. A abertura de f.1/9 faz um bom trabalho nesse sentido. A Asus também colocou features interessantes no software, como a possibilidade de trocar os focos dos vídeos enquanto o usuário filma, além de gravações de até 8K UHD com taxas de atualização que chegam aos 60 fps – mas não nessa configuração, cabe explicar.
De forma geral, fotografar e filmar durante o dia e em ambientes bem iluminados é fácil e gera boas imagens. É mais do que o suficiente para fazer bons shots de pessoas e objetos, sobretudo quando a distância não é muito grande. Caso o usuário decida aplicar zoom, entretanto, os borrões se intensificam.
Por outro lado, acredito que a inclusão de um sistema de estabilização óptica faria uma grande diferença em relação aos resultados. Isso porque em praticamente todas as fotos que tirei, notei borrões – e eles ficam ainda mais intensos quando as imagens são aproximadas. Também achei as cores mais opacas do que o ideal – um problema que parece ficar ainda mais latente na tela AMOLED do celular. Nada que softwares de edição não resolvam, vale mencionar.
Evidentemente, este é um celular bem caro e, por isso, oferecer um sistema de câmeras simples demais poderia deixar muitos consumidores insatisfeitos. Ao testar, a minha sensação foi que a Asus fez o suficiente para que seus usuários não se sentissem lesados por essa escolha. Entretanto, o celular está muito longe de comparações com concorrentes focados nesse aspecto, como os já citados iPhone 15 Pro e Galaxy S23 Ultra, e o Xiaomi 13 Pro. E vale sempre mencionar a diferença de preço entre eles.
Apesar disso, tudo bem. Como eu disse, esse não é (ou pelo menos não deveria ser) o motivo pelo qual uma pessoa decide comprar esse celular. Ele fica muito mais impressionante quando é considerado pelo seu grande diferencial, do qual falaremos com mais detalhes nas linhas a seguir.
Experiência com games e performance
Eis que chegamos ao cerne dessa análise e, também, o principal motivo para comprar o ROG Phone 7 Ultimate: a performance. E o primeiro ponto que salta aos olhos em relação ao celular, evidentemente, é a já mencionada tela AMOLED com taxa de atualização de 165 Hz, que deixa qualquer animação do celular fluida. Não importa se você está rolando o feed do Instagramou jogando Call Of Duty – a leveza e o conforto a cada comando é a mesma.
Mas, quando o assunto são os os joguinhos, a tela fica ainda mais interessante, já o sensor de toque responde a 720 Hz e, por isso, o celular não tem nenhum tipo de input lag. Aliás, de acordo com a Asus, esse é o smartphone com melhor tempo de resposta do mercado.
O ROG Phone 7 Ultimate consegue oferecer esse tipo de experiência também por conta do processador Snapdragon 8 Gen 2, um dos mais recentes da potente linha da Qualcomm. Em conjunto com 16 GB de RAM, a capacidade de processamento do celular fica tão alta que rodar jogos pesados deixa de ser uma tarefa difícil.
Em nossos testes, games como Call of Duty Mobile, FIFA, Dead Trigger 2 e Diablo Immortal rodaram nas configurações máximas, com 60 fps cravado, resolução máxima e ray-tracing nos cenários. Nessa jornada, o único indicativo de esforço por parte do celular era o fato de a bateria começar a acabar mais rápido nessas configurações.
Vale lembrar que cada um desses exige mais de 1 GB de armazenamento, além de serem jogos que não rodam bem em celulares menos potentes. Não que isso seja um problema para um smartphone que tem 512 GB, mas é fundamental destacar como o ROG Phone eleva a experiência no mobile a algo quase tão confortável como jogar em consoles e PCs.
Também testamos o ROG Phone 7 Ultimate no Xbox Cloud Gaming para observar como ele se comportava com o streaming de jogos. Como é de se esperar, não houve problemas em relação à performance – inclusive, o massivo RPG Starfield rodou muito bem no celular. Conectamos o controle de um Xbox Series S, conseguimos resgatar o save e jogamos exatamente de onde havíamos parado no videogame.
Aliás, fica a dica para quem se considera comprar o modelo: o combo Xbox Game Pass Ultimate + Cloud Gaming é bem interessante para aproveitar dessa forma. Contudo, vale sempre ressaltar: para jogar os títulos da assinatura, apenas os botões do AeroCooler 7 não bastam: é preciso ter um controle também.
O ROG Phone 7 Ultimate oferece um app específico para personalizar a experiência com games. O Armoury Crate permite alterar os modos de performance do celular, priorizando desempenho, taxa de framerate, resolução ou até mesmo ativar o modo econômico para diminuir o gasto de energia. Além disso, no aplicativo, é possível configurar os botões do cooler e os chamados Air Triggers, botões acionados pelo toque que ficam na parte lateral do celular.
Outro ponto que vale destacar em relação ao desempenho do ROG Phone com jogos é o som. De acordo com a Asus, o modelo tem alto-falantes até 50% mais potentes do que os da linha antecessora. Quando conectado ao cooler, os smartphones ganham um sistema de canais 2.1, além de um subwoofer que deixa a experiência sonora ainda mais interessante.
O ROG Phone 7 Ultimate é, sem dúvidas, o celular com o melhor sistema de som com que eu, que escrevo essa matéria, já tive contato. Embora eu dê preferência a fones de ouvido na hora de jogar, é preciso mencionar que não somente a altura do som me impressionou, como também a forma com que ele se propaga pelos ambientes, sobretudo quando está no cooler, tema do nosso próximo item.
AeroCooler 7
O AeroCooler 7 é um dos pontos que chamam mais atenção no ROG Phone. Com um visual arrojado e cheio de luzes, o cooler pode ser plugado no celular com bastante facilidade. Quando isso é feito, ele exibe diversas animações e sons para aumentar a imersão na experiência do telefone – é como se estivéssemos pilotando uma nave. São detalhes simples, mas que ajudam a entregar um produto muito bem resolvido quanto à sua proposta.
De forma geral, o cooler funciona muito bem. De fato, o celular não esquenta quando ele está conectado. Em nossos testes, jogamos com e sem o apetrecho, e a diferença entre as modalidades é gritante. Os gatilhos, localizados na base do item, foram uma excelente sacada da Asus para tornar a experiência no mobile ainda mais própria à de consoles.
Quando os botões estão habilitados nos games, fica bem mais fácil gerenciar todas as informações, sobretudo para quem já tem alguma “memória muscular” em relação aos controles tradicionais. O único inconveniente é que eles precisam ser ativados manualmente nas configurações de cada game. Não que isso seja um problema grave, mas acredito que o processo seria ainda mais intuitivo caso houvesse uma opção para fazer isso de forma automática.
Entretanto, há, de fato, algo que me incomodou em relação ao cooler. Anatomicamente falando, acredito que o celular acoplado a ele fica muito grande e pesado. Quem tem mãos pequenas (e esse não é exatamente o meu caso, vale ressaltar) com certeza vai sofrer para administrar tudo ao mesmo tempo. A disposição dos botões com cooler acoplados ao celular, para mim, não foi muito natural. Acredito que, se a Asus adotasse uma formato mais alongado para a peça, talvez seguindo o formato da carcaça, a “pegada” no smartphone em seu modo gamer seria muito melhor.
Bateria
Todo esse poder de fogo pode fazer quem lê essa análise pensar que a bateria do ROG Phone 7 Ultimate é o seu “calcanhar de Aquiles”. De fato, jogando nas especificações máximas, o celular aguenta cerca de cinco de autonomia – o que já não é ruim, considerando games pesados multiplayer como Call of Duty Mobile.
Mas, felizmente, a bateria do ROG Phone 7 Ultimate é tão legal quanto todo o resto do celular. Com capacidade de tem 6.000 mAh, o componente faz com que o celular se destaque, também, em usos mais moderados. Em nossos testes, usando redes sociais e assistindo a vídeos, ele levou cerca de dois dias para descarregar completamente. Virou noites inteiras com menos de 20% da carga e acordou com a mesma porcentagem. Apesar do poder de fogo, a bateria do ROG PHone 7 Ultimate não compromete — Foto: Luiza M. Martins/TechTudo
Esse panorama fica ainda melhor quando levamos em conta a fonte de 65W, que oferece uma carga completa em pouco mais de uma hora. No final das contas, é bem fácil ter bateria para o dia inteiro, mesmo que o usuário seja um gamer hardcore que mal consegue tirar o smartphone do cooler. E nesse caso em específico, pausas esporádicas para o carregamento podem ser até boas.
O grande defeito
Considerando tudo o que foi relatado neste review, o celular da Asus parece praticamente perfeito. De fato, quando avaliamos mercado, concorrentes e proposta, o produto é, sem dúvidas, um grande destaque; fruto de um trabalho primoroso da empresa. Mas, como gamer, acredito que o celular tem um problema gravíssimo que, pelo menos para mim, comprometeria a decisão de comprá-lo: o preço. E veja bem, o meu argumento não se debruça exatamente sobre os quase R$ 12 mil do valor sugerido pela Asus no lançamento, mas sim no que você pode comprar com a mesma quantia dentro do mercado e que, na minha leitura, oferecia uma experiência gamer mais completa.
Um PlayStation 5 (PS5) , por exemplo, pode ser comprado por valores entre R$ 4 e 5 mil – mesma faixa de preço do concorrente direto, Xbox Series X. No caso do Series S, console de entrada da Microsoft, os valores são ainda menores: em uma boa promoção, é possível comprar um com R$ 1,8 mil. Com o que sobra, ainda dá para comprar celulares espetaculares, como iPhone 14, Galaxy S23 Ultra e Xiaomi 13 Pro, os quais mencionamos previamente nesta análise. Isso sem entrar no mérito dos PCs que é possível montar com essa mesma quantia.
Além disso, vale sempre reiterar: quem compra um dispositivo gamer o faz para jogar – e a biblioteca do mobile ainda é muito menor do que a do Xbox e do PlayStation, por exemplo. Evidentemente, o Game Pass é uma opção para quem deseja ter uma variedade maior de jogos disponíveis. Mas, de novo, não é estritamente preciso ter um celular tão potente (e nem tão caro) para jogar via streaming.
Para quem pensa em comprar o ROG Phone 7 Ultimate imaginando curtir títulos badalados como Resident Evil, GTA e God Of War, talvez seja melhor repensar o investimento. A própria Asus tem o ROG Ally, portátil com acesso à biblioteca da Steam, Epic Games e que é bem mais barato – e mais interessante, sob essa perspectiva – que o mobile. Isso sem mencionar outras opções portáteis que não são da marca, como o Steam Deck e o Nintendo Switch. Isso não é uma regra, e cada um deve ter seus próprios critérios, mas, para mim, a compra do ROG Phone 7 Ultimate como dispositivo principal para jogar só seria justificável se ele custasse, pelo menos, metade do valor.
Vale a pena?
O ROG Phone 7 Ultimate é um celular premium com especificações high-end que impressionam pela performance. Para quem pensa em comprar um dispositivo que funciona praticamente como um híbrido entre um console portátil e um mobile, o modelo pode ser bem apelativo. Contudo, é preciso levar em conta o custo-benefício, uma vez que o dispositivo chega ao Brasil com valores elevados, com os quais os usuários podem fazer escolhas mais assertivas, caso a ideia seja comprar uma plataforma principal para jogar.
Já para quem compra o celular pensando em durabilidade a longo prazo, performance, design do produto ou mesmo porque já tem um meio central para jogar e deseja uma opção portátil para complementar, sem dúvidas, o smartphone vale a pena. Apesar do alto preço, o celular da Asus é uma obra de arte tecnológica que vai deixar até os mais entusiastas impressionados com tamanho poder de fogo.
Fonte: Techtudo